Para quem adora ler, quem vive em livrarias ou adora ficar procurando novidades e livros antigos... Para quem gosta tanto de ler que adorou o advento da internet que nos possibilita essa troca tão rápida de informações, e para quem, assim como ler, adora escrever.
domingo, 4 de agosto de 2013
Mais um semestre…
domingo, 23 de junho de 2013
Marcha em Itapoá, Marcha no Blog ( Uma Lição)
domingo, 16 de junho de 2013
Dinheiro, violência, dor, diferenças, tristeza–Os Protestos
Palavras de Alkmin: Uma coisa é movimento, tem que ser respeitado, ouvido, dialogado. Outra coisa é vandalismo, é você interromper artérias importantes da cidade, tirar o direito de ir e vir das pessoas, depredar o patrimônio público que é de todos. Isso não é possível, aí é caso de polícia e a polícia tem o dever de garantir a segurança das pessoas”, declarou. - ora, falando como uma antiga manifestante, o movimento só tem força se incomodar e para isso, todos sabem, é preciso fechar artérias, incomodar, quanto à depredação... veja:
Não cola mesmo!
Fotos 54 a 58: Ponto de encontro! Coisa linda!
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Ensinando
segunda-feira, 10 de junho de 2013
O Amor da Minha Vida
sábado, 8 de junho de 2013
Bolsa Estupro
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Violência Doméstica: Constatações e Desabafos
quarta-feira, 29 de maio de 2013
3096 dias – Natasha Kampush
Esta resenha me incita, me consome, vem de encontro a anseios há muitos tempos verificados e que, agora, com a leitura da história, vieram à tona desta forma tão premente, que já não consigo descansar enquanto não falar sobre o que li.
A história é conhecida, eu me lembro de quando assisti à notícia na televisão, em 2006, no Jornal Nacional, acredito, sobre a incrível história de uma menina de dez anos, que havia sido raptada na Áustria, que surge oito anos depois contando como tinha sobrevivido ao encarceramento num porão de uma casa comum, numa zona residencial próxima a Viena. Um porão imundo, escuro, que tinha sido reformado e construído especialmente para abrigá-la, ou a qualquer outra que o louco que a raptou tivesse conseguido capturar.
Mas, vamos ao livro.
Foi escrito em parceria, ou seja, Natasha conta a história e Heike Gronemeier e Corinna Milborn, duas escritoras, respectivamente, gosthwriter e jornalista, a transformaram em biografia.
Não tenho mais informações sobre como se deu este trabalho, mas é inegável que as impressões, os sentimentos, praticamente a alma desta jovem transbordam em todas as páginas, enquanto ela vai narrando os fatos, seus sentimentos antes, durante e depois do cativeiro.
E é aí que começa o problema.
O livro é muito bem escrito, tão bem escrito que consegui sentir uma simpatia imensa por todos os percalços que ela vai sofrendo ao longo dos dezoito anos de vida que são narrados. Sim, porque ela faz o relato desde a tenra infância, contando sua relação às vezes conturbada e às vezes muito normal com os pais separados, deixando bem clara a pouca afeição que a mãe parecia sentir por ela e nos indicando, assim, por que as coisas aconteceram como aconteceram. Há também o carinho especial com que ela fala da avó paterna, a figura mais maternal que ela talvez tenha conhecido em sua vida.
E o problema, com mencionei anteriormente, é que me senti bastante inclinada a pensar como ela, a sentir como ela, enquanto vai nos descrevendo seus dias no cativeiro e a aceitação de sua condição de prisioneira e do caráter indiscutivelmente psicótico de seu algoz. Todo o tempo, ela nega sua condição de sofredora de Síndrome de Estocolmo (maiores informações, clique aqui) e realmente consegue deixar esta impressão de força e segurança. Como leitora sempre crítica, costumo ler abstraindo muito dos sentimentos dos narradores, principalmente em biografias, mas a inteligência de Natasha, seu senso de humor e sua perspicácia, sempre constantes em todo o livro, e que pode-se sentir que vem mesmo dela e não das escritoras contratadas, conseguiram confundir meus sentimentos por diversas vezes.
Mesmo sabendo o final da história, que ela conseguiu fugir e o sequestrador suicididou-se, não consegui parar de ler e entrei madrugada dentro até chegar ao ponto final e, claro, chorar muito, profundamente comovida. No dia seguinte, ainda muito impressionada, pesquisei na internet e depois de cinco anos vi as imagens do porão e da fachada da casa e assisti a várias entrevistas que ela deu a redes de televisões européias de lá pra cá. Eu terminei de ler o livro pensando que, bem, até que sim, ela poderia ser alguém diferente e tinha mesmo podido sentir algo diferente pelo sequestrador e que nada tem a ver com a Síndrome de Estocolmo, mas à medida que minha manhã passava comecei a questionar aquela insistência dela, durante todo o relato, de se manter afastada do que ela chama de rótulo, e durante a tarde, depois de assistir as imagens desta moça linda, de saber que ela passou a morar sozinha quando saiu do cativeiro e que ainda tem problemas para sair de casa e se relacionar com as pessoas, eu chorei tudo de novo, sentindo um aperto no coração e uma impotência tão superior às minhas forças que daria tudo para apenas poder abraçar essa menina, com amor de mãe, que ela não teve. Eu fico pensando por que, em nome de Deus, a mãe dessa garota permitiu que ela fosse morar sozinha depois de tudo por que passou? Em seu lugar, eu a teria abraçado com minhas asas, que nem são tão grandes assim, e mesmo com ela me chutando e me mandando embora, eu teria ficado e ficado e jamais sairia de perto dela, até vê-la berrar descontrolada que aquele maldito era o pior de todos os malditos desse mundo e que graças a Deus ele se matou, e depois, só depois disso, eu sairia de perto, mas antes, eu sugeriria a ela que saísse um pouco de Viena, pois ela tem algum dinheiro. Que viajasse, conhecesse lugares bonitos e apreciasse a vida.
Sim, é impossível, se o leitor for alguém assim sensível como eu, separar a leitura desta história da imagem daquela moça linda, linda, e que fica comedida, dentro da sua própria prisão, falando frases tão calmas que só parecem cada vez mais aprisionando sua alma.
De resto, como falei antes, o livro é muito bom. A história dela é que machuca muito, porque somos todos tão… incapazes!
terça-feira, 28 de maio de 2013
Uma Semana Produtiva
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Publicado!
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Revivendo
O Link remete ao vídeo gravado ao vivo por alguém que eu desconheço, no You Tube,
Legião Urbana – Ao Vivo em Porto Alegre 1990 – Show Quatro Estações
Achei muito interessante
http://www.publishnews.com.br/telas/colunas/detalhes.aspx?id=73091
sábado, 11 de maio de 2013
Um livro novo e bom, pra variar!
Estava assistindo Globo News Literatura, esta manhã, e fui apresentada à Betty Milan e seu mais recente livro: Carta ao Filho. Ao mesmo tempo em que assistia à entrevista, bem curta, acessei o site dela e tive a grata surpresa de poder baixar o primeiro capítulo do livro, que, diga-se de passagem, vem bem a calhar nesta véspera do dia das mães.
Eu simplesmente adorei e vou comprar o ebook assim que tiver algum dinheirinho sobrando. Veja lá, o primeiro capítulo é gratuito:
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Mente Vazia
Uma página de diário atual
terça-feira, 7 de maio de 2013
Revisão
terça-feira, 30 de abril de 2013
Esclarecimentos
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Uma história para você acompanhar…
http://www.4shared.com/file/Jp3Du0fq/Um_jogo_s_para_feras.htmlEstou escrevendo essa história, que está quase pronta na minha cabeça, e vou disponibizá-la para vocês na medida em que for sendo escrita. Em cada postagem, vou fazer upload para o 4shared, também, se você quiser baixar. O link desse primeiro trecho está aqui:
Aqui você tem a opção para ler de maneira mais fluida:
Dois capítulos
domingo, 21 de abril de 2013
Primeira história para o blog
Um jogo só para feras Editora Sonhos Ltda |
-Ah, Diandra, eu sinto muito. Me perdoe. Nos perdoe a todos.